sexta-feira, 25 de setembro de 2009

O importante apoio ao futuro da humanidade através dos jovens

Um texto dedicado aos meus Irmãos Maçons...

Uma das maiores oportunidades de fazer o bem dentro da Maçonaria é apoiar a causa DeMolay. Hoje, nós somos os obreiros úteis e dedicados, cidadãos livres e de bons costumes que levantamos templos à virtude e cavamos masmorras ao vício. Somos os homens que sustentamos os deveres para com o amor à família, fidelidade e devotamento à Pátria e obediência às leis. Lutamos por uma sociedade mais fraternal, mais livre, igualitária e justa. Assumimos ainda freqüentemente o dever de vencer as nossas paixões desprezíveis que desonram o homem e o tornam desgraçado.

Em se falando de Ordem DeMolay, Filhas de Jó, Escudeiros, jovens de hoje, líderes do futuro, devemos refletir! O que temos feito? E no futuro, como será? Somos os únicos formadores de opinião de hoje? Competimos com alguém? Com quem competimos? A resposta é que competimos sim! Competimos com os traficantes de drogas, com os assaltantes, com os políticos corruptos, com os incentivadores do álcool para os adolescentes, com aqueles que defendem a perversão sexual como prioridade às outras coisas.

Sabemos que tudo isto é muito atrativo e principalmente para os jovens que possuem as energias à flor da pele. Sabemos ainda que o futuro do nosso país, da maçonaria e do mundo em geral está na mão dos jovens de hoje e se deve reforçar: “eles serão os líderes no futuro”. Devemos refletir mais: temos em nossas mãos a oportunidade de contato com estes jovens através da Ordem DeMolay, Filhas de Jó e dos Capítulos e Betéis nas nossas cidades. E por que não orientá-los e instruí-los, para garantir que sejam estes líderes do lado positivo, quando alcançarem a idade viril?

Vamos juntos fazer novos progressos na Maçonaria. Mãos à obra, MM.∙. IIr.∙.!

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Sois Garçom?

Alguém conhece a belíssima história do caixeiro viajante?

Sois Gaçom?

Um rapaz simpático, educado, de bons hábitos e bem sucedido na vida exercendo a profissão de caixeiro viajante, resolveu comemorar o seu noivado num restaurante discreto e aconchegante em uma cidade com as mesmas qualidades.

Como já havia viajado muito não foi difícil encontrar a cidade ideal.

O rapaz partiu com sua noiva e a sua mãe, em direção à cidade escolhida.

Após algumas horas de viagem, chegaram à cidade Pedra Bruta.

Hospedaram-se e em seguida o rapaz saiu à procura do restaurante ideal. Era cedo, a manhã estava bonita e calma, andou pelas ruas pacatas e encontrou um restaurante à beira de um Riacho: Restaurante 3 Irmãos.

O nome do estabelecimento lhe agradou. Deu, na porta do mesmo, três pancadas. Em seguida uma voz respondeu-lhe às batidas:

*... Quem vem lá?

*.. Sou um cliente que deseja tratar de um jantar comemorativo. - respondeu o rapaz.

. Pois, então, entre.

O viajante entrou e um homem simpático e educado o esperava no salão.

- Bom dia ! - cumprimentou o recém chegado e perguntou:

- Sois garçom?

- Meus clientes como tal me reconhecem.

- De onde viestes?

- De uma cidade chamada São João.

- O que fazes na vida?

- Sou caixeiro viajante. Viajo a negócios e visito Lojas.

- Vens muito por aqui?

- Não muito, esta é a minha 3ª viagem..

- O que quereis?

- Um jantar para 3 pessoas em lugar reservado...

- Que tal entre aquelas colunas? É um lugar bem privativo.

- Parece-me bom.. Ficaremos entre elas.

- O que beberão na ocasião?

- Para minha mãe e noiva uma taça de bebida doce. Eu prefiro algo amargo como aperitivo.

- Pode ser whisky?

- Nacional?

- Não, escocês!

- Bem se for antigo eu aceito, mas gostaria que as mesas fossem bem ornamentadas.

- Podemos ornamentá-las com romãs, ficam bonitas e exóticas.

- E quanto às flores?

- Fique tranqüilo, fazemos arranjos com rosas e espigas de trigo.

- Pois então faça, não poupe nada, quero fartura em abundância. Você estará aqui?

- Sim, trabalho do meio dia a meia noite.

- Bem, pela conversa o atendimento é bom. E o preço?

- O preço é justo e o atendimento é perfeito, mas qual é o seu nome?

- Salomão e o seu?

- Hiram, sou conhecido como 'Hiram dos bifes', sou bom em corte de bifes. Meus irmãos também atendem.. Um chama-se Emmanuel e o outro José, mas é conhecido por 'Zé'

- Você é desta cidade ?

- Não, também fui caixeiro viajante. Gostei tanto desta

cidade que na minha 5ª viagem resolvi ficar por aqui. E já faz 5 anos, que acabei comprando este restaurante. Olhe, meu Irmão, no começo foi difícil.

Este estabelecimento era mau visto, pois pertencia a três trapalhões chamados: Gilberto, Juberto e Juberton. Fizeram tantas trapalhadas que acabaram assassinados.

- Olhe Hiram, coloque a mesa de minha mãe separada, para haver mais privacidade.

- E o seu pai não vem?

- Não minha mãe é viúva.

-Que coincidência! Eu também sou filho de uma viúva.

- Eu há muito percebi.

- Como se chama sua mãe? Temos cortesia para ela.

- Minha mãe chama-se Acácia.

- Este nome me é conhecido, tivemos uma ótima cozinheira com este nome.

- Bem, eu já vou indo. Logo mais retornarei com elas.

Ah! Já ia me esquecendo. Qual é a especialidade da casa?

- Churrasco.

- Ótimo! É macio?

- Sim, tão macio que a carne se desprende dos ossos.

- Ah, Senhor meu Deus! Que maravilha, não posso perder!

O lugar é seguro?

- Sim, temos dois rapazes expertos que cuidam disso. E no salão temos 2 vigilantes.

- Parabéns, o seu restaurante está coberto de qualidades, salve o adorável mestre.

Até logo.